segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Continuando com as falhas de funcionamento das pistolas semi automáticas, temos:

 
Falha de alimentação
( quando não há munição na câmara de explosão)
Pode ocorrer em função de cartucho com dimensões erradas, em decorrência da existência de grande quantidade de sujeira de origem externa ou presença de excesso de resíduos provenientes de disparos anteriores acumulados no interior da arma ou ainda por carregadores defeituosos ou mal encaixados.
Carregador mal encaixado:


Bata com a palma da mão no fundo do carregador para que o mesmo se assente corretamente e manobre o ferrolho para inserir um cartucho na câmara.

Arma não tranca:

A falha de trancamento pode ocorrer por defeito na arma ou acumulo de sujeira. O primeiro caso geralmente ocorre em armas novas e a arma deve ser levada para assistência técnica do fabricante para reparos.
No segundo caso a forma correta de solucionar a pane é bater com a palma da mão no fundo do carregador e em seguida na culatra.



Fonte: Site - http://www.cttbrasil.com.br/noticias.cfm

sábado, 8 de janeiro de 2011

Como proceder quando uma pistola falha

Pistolas semi-automáticas iniciaram sua "vida" no mundo das armas de fogo no final do século dezenove e já de início carregavam uma fama que por muitos anos fizeram com que fossem preteridas em favor dos revólveres. Dizia-se muito, e naquela época era uma grande verdade, que pistolas semi-automáticas falhavam. Na verdade o que mais as fazia falhar era a munição pouco confiável de então. Atualmente, embora as pistolas continuem sendo mais susceptíveis do que os revólveres de terem seu ciclo de disparo interrompido por causas mecânicas, elas já são tão mais confiáveis que, somado à seu maior poder de fogo, faz com que a situação se inverta e elas sejam as preferidas por quem procura uma arma para defesa pessoal. Quem quer que se proponha a analisar as causas da falha de um determinado tipo de armamento, fatalmente determinará que as falhas ocorrem, em primeiro lugar por erros de procedimento do atirador, em segundo lugar por problemas relativos à munição e só então, por último, devido a problemas de funcionamento da arma. No caso de uma pistola semi-automática, são quatro os tipos de falha de maior ocorrência:

Neste momento veremos a primeira e mais comum delas.


Falha de percussão ( quando a arma nega fogo)

Pode ocorrer em decorrência do mau funcionamento da munição, tais como ausência da espoleta, espoleta montada invertida ou em profundidade inadequada, falta de um ou mais dos componentes da espoleta (mistura iniciadora e bigorna), espessura do copo da espoleta fora da especificação para o calibre, munição velha ou mal condicionada acarretando sua contaminação por óleo ou umidade, tais falhas também são conhecidas como picotar a espoleta.



Pode também ocorrer em função de problema mecânico da arma, como, por exemplo, percussor quebrado, percutida fraca, falha de fechamento do ferrolho, etc. Neste caso uma visita ao seu armeiro de confiança se faz necessária.

Seja qual for a origem da falha, num momento crítico o atirador tem sempre duas opções:
- A primeira é a de repetir a percussão do mesmo cartucho. Nas armas cujo projeto mecânico permite isso, bastará armar novamente o gatilho nas pistolas de ação simples que tem o cão exposto como uma Colt ou IMBEL Mod. 1911 ou simplesmente puxar novamente o gatilho como nas pistolas dotadas de gatilhos de ação dupla como as Berettas mod. 92 ou Taurus.

- A Segunda é a de desprezar o cartucho que não disparou, manobrando novamente o ferrolho, ejetando-o e alimentando um novo cartucho. Isso se faz necessário em pistolas em que não é possível fazer uma nova percussão do cartucho, como por exemplo as pistolas Glock.
A melhor orientação é não perder tempo investindo num cartucho que já deu problemas. Falhou a percussão? Acione o ferrolho e volte a disparar!


Fonte: Site - http://www.cttbrasil.com.br/noticias.cfm

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Qualificação X Capacitação

As constantes mudanças no cenário empresarial, a evolução dos conhecimentos, a acirrada concorrência, a busca pela manutenção da competitividade, tudo isso, faz com que as empresas, ao contratar ou reavaliar seu quadro de colaboradores, busquem os profissionais que melhor atendam às suas necessidades. Isto gera um desafio para os profissionais, que é o de manterem-se atualizados.
A velha crença de que os cursos regulares, em outras palavras, o que as escolas ensinam, seriam suficientes para preparar indivíduos para o exercício profissional pleno, está há muito tempo esquecida, logo, aqueles que ainda acreditam nisso estão superados.
Dessa forma, a visão corrente é a de que devemos adotar a educação continuada, o que significa que, escolhida a área em que se deseja atuar, devemos buscar constantemente a atualização profissional. Simplificando, podemos dizer que a educação continuada é a constante procura por qualificação e capacitação. A esta altura, o leitor pode estar se perguntando: se eu estou qualificado, eu não estou capacitado, ou vice-versa? Torna-se necessário, então, determinar a diferença entre um e outro vocábulo.

Qualificação

Podemos dizer que a busca da qualificação traz como resultado uma formação, que torna o profissional habilitado para o exercício de alguma atividade, quer dizer, dota a pessoa de um conjunto de conhecimentos que atestam a possibilidade do exercício profissional. Neste conjunto de conhecimentos incluímos a escolaridade, a experiência profissional, cursos realizados etc.
Pelo que está incluído na qualificação, verificamos que são conhecimentos importantes, mas generalizados, ou seja, sem especificidades, melhor colocando, indicam que o profissional reúne as condições necessárias, porém não garantem que ele está pronto para desempenhar suas funções. Por outro lado, fica clara a continuidade da obtenção deste quesito, uma vez que a aquisição de experiência e a realização de cursos são necessidades contínuas.
Entretanto, a qualificação não é uma formação completa, sua finalidade é a aquisição de conhecimentos teóricos, técnicos e operacionais relacionados à produção de bens e serviços, por meio de processos educativos desenvolvidos em diversas instituições (escolas, sindicatos, empresas, associações). Atuamos em um mercado de trabalho que está cada vez mais exigente, e a qualificação supre uma dessas exigências.

Capacitação

A capacitação, segundo conceito de José Cerchi Fusari, é um processo de aprendizagem em que fica explícito “para que”, “como”, “para quem” e “quando” fazer algo. Dessa forma, este processo engloba ação e reflexão de forma sistêmica, de partes que se ligam, e não como meras ações isoladas e fragmentadas. Nota-se, neste caso, maior especificidade, o que torna o profissional apto para o desempenho de suas funções.
Capacitação traduz-se por preparar a pessoa para enfrentar as situações referentes à sua atividade, por meio da aplicação de conhecimentos, mas, com possibilidade de criar, resolver problemas, oferecer alternativas de melhorias e criar ambiente adequado. Capacitar quer dizer fornecer autonomia, criar autoconfiança e promover o desenvolvimento. Capacitar vai além de treinar, pois, treinamento, por meio de repetições mecânicas, desenvolve uma habilidade específica, com pouca liberdade para expressão da personalidade própria do indivíduo.
Capacitação desenvolve competência, que é o resultado de conhecimento, habilidades e atitudes e, assim como o conhecimento, competência não se transmite. Não há ninguém capaz de transferir sua competência para outra pessoa. Todavia, é perfeitamente possível ajudar a pessoa a construir sua própria competência, da mesma forma que se constrói conhecimento.

Conclusão

Conforme o parágrafo inicial, vivemos em um mundo de constantes mudanças, um mundo globalizado, fazendo com que o mercado de trabalho fique cada vez mais exigente. A procura por uma colocação ou manutenção nesse mercado deixa de ser, apenas, uma questão de dedicação ou sorte, passa a ser uma questão de contínua busca de qualificação e capacitação, fatores determinantes para o futuro dos que buscam reais chances de progresso profissional.
Assim, ao investir em capacitação, é necessário o cuidado de procurar fontes ou instituições com efetiva experiência na área em que o profissional atua, ou pretende atuar, e, o mais importante, que seja uma organização que atue no segmento, estudando-o e pesquisando-o constantemente, o que permitirá a aquisição das competências necessárias.
Pelo exposto, adquirir e renovar qualificação e capacitação, por mais difíceis e custosos que venham a ser, são prioridades, portanto, inevitáveis.

Fonte: site - http://www.brasiliano.com.br/blog

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Colete é equipamento vital | Equipamentos de Segurança

Vários estudos respeitáveis do setor mostram que cerca de 80% das ameaças que atinge policiais e proficionais do sistema de segurança estão relacionadas com armas de fogo de baixo calibre e objetos perfuro-cortantes. Estudo do FBI- Federal Bureau of investigation- mostram qye cerca de um terço das mortes ocorridas com policiais em serviço pideriam ter sido evitadas se eles estivessem usando um colete e que 92% de policiais que tiveram as vidas salvas estavam utilizando o equipamento. São números significantivo que desmonstram a importância dos coletes e principalmente da escolha de um equipamento confiavel e de máxima qualidade.
A CBC, uma das marcas mais conhecidas no mesrcado de munições, em parceria  com a Dupont, colocou seus  conhecimentos e experiência no desenvolvimento de coletes que são exaustivamente testados. Kevlar é uma fibra de aramida de alta tecnologia descoberta pela Dupont e que possui alta resistência mecanica (cinco vezes superios aço em mesma massa), estabilidade térmica e química, não é inflamavel e garante resistência superior à ameaça do conhecido tiro à queima roupa entre outras. Os coletes feito com múltiplas camadas de tecido Kevlar quando recebem um projétil, absorvem e dispersam a energia do impacto por um sistema de pontos chamado de “crosso-ver´´. A elevada quantidade de energia dispersa e retida nas fibras impede a penetração de lesões fatais oriundas impacto.
As modernas fibras balísticas utilizadas na fabricação dos coletes CBC propporcionam um alto grau de resistência e confiabilidade, além de flexibilidade, conforto e praticiodade de uso. Eles são Homologados pelo exército brasileiro, por meio de teste realizados no campo de provas de Maranbaias, de acordo com a norma internacional do NJI- National Institute of justice e pelos demais órgãos competentes.
Os coletes CBC estão disponíveis em varios níveis de proteção balistica nas disversas categorias de materia-prima. Cada colete possui seu deferencial, mas algumas características, como alta resistência balística, rapidez e conforto ao vestir e fechar, ajuste total à compleição física do usuário e disponibilidade nos modelos ostencivos e dissimulado são comuns a todos os coletes balísticos.
No quadro abaixo, estao os níveis de proteção dos coletes CBC, de acordo com a norma NIJ 0101.03:
A CBC dispõe de mais de 40 modelos de coletes à prova de balas, que atendem a vários segmentos e necessidades específicas. Segundo o fabricante, os coletes são periodicamente avaliados no laboratório balístico, de acordo com rigorosas determinações do limite balístico de rompimento V50 e normas internacionais. Os coletes CBC garantem a redução do trauma e contam com uma margem extra de segurança. Isso é possível porque, durante os testes, são determinadas exigências de segurança mais rigorosas que as estabelecidas pelas normas internacionais.

PROGRAMA DE GESTÃO

A nova legislação de regulamentação do uso de coletes à prova de balas para vigilantes armados faz com que as empresas precisem se adequar em um prazo máximo de cinco anos. Para auxiliar as adaptações necessárias, a CBC, em parceria com o Kevlar, criou o Programa Gestão de Coletes Security CBC que apresenta um conjunto de soluções que auxiliam as empresas de segurança privada a adequar-se à nova legislação sem se preocupar com a burocracia do começo ao fim do processo de aquisição. Além do produto de qualidade, o programa também oferece assessoria legal e documental, monitoramento das etapas, financiamento e bônus de reciclagem. Uma equipe de profissionais da CBC presente em todo Brasil dá orientação necessária e acompanhamento, desde a adequação à legislação, aquisição até o vencimento do prazo de validade dos coletes. Para a aquisição dos coletes a empresa oferece condições exclusivas, com preço competitivo e garantia de entrega.
Outro diferencial da CBC é o pioneiro Bônus Reciclagem para a compra de novos coletes. Após o ciclo de vida útil dos mesmos, a empresa oferece um bônus pela matéria-prima aramida vencida, diminuindo o custo das empresas no momento da reposição dos novos coletes e, auxilia em toda a regulamentação documental exigida pela legislação. O colete é reciclado e usado em outra atividade industrial, numa ação em prol da preservação do meio ambiente.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Nota de Boas Vindas.

Prezados amigos vigilantes, é com imenso prazer que inicio esse projeto que tem o objetivo de levar a vocês, mais informação e conteúdo, para que possam se tornar mais fortes e protegidos. Vamos disponibilizar tudo sobre a área da segurança privada. Informaremos sobre as mudanças na legislação vigente, sobre cursos complementares, tiraremos dúvidas sobre questões trabalhistas e informaremos quanto ao surgimento de novas vagas no mercado de trabalho.
Desejo que este blog se torne uma ferramenta nas mãos dos que desejam, realmente, vencer essa batalha. Melhorando as condições de trabalho e mudando a imagem atual que a sociedade tem desse profissional, que na verdade, tem imensa importância no segmento que habita, quando desempenha seu papel dentro da legalidade e do que se espera de um profissional padrão. 
Sem vocês muita coisa não aconteceria. Pensem nisso.

Sejam bem vindos,

Atenciosamente,

Instrutor André Carvalho